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Eu sou alguém que acredita que coragem é a base de tudo! Coragem pra recomeçar, pra lutar contra os medos , pra seguir adiante. Essa sou eu...a Patty que sente que nasceu de novo a quatro anos atras!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

aiaiaiaia Que dor é essa???


genteeeeeeeee,pensa numa dor insuportável!!!Não dá pra descrever....
Ela não deu aviso nem sinal..veio doendo de uma vez só...achei que estava morrendo.
O atendimento e os exames no hospital foram de  forma rápidos e em pouco tempo la estava eu ,sendo sedada pra retirada de cálculos e colocação de uma cateter.
Correu tudo bem...fiquei livre de uma pedrinha e  em breve ficarei livre de outra que esta alojada no meu rim esquerdo.Graças a Deus,descobriram que dor era essa.Era só o que eu perguntava enquanto gemia de dor.
O desconhecido assusta,mas quando diagnosticaram e soube que era tratável fiquei mais segura.
Faço tudo como manda os médicos,2 litros de agua diariamente,reposição de cálcio e mesmo assim ainda fui contemplada com cálculos.(affffffffffffffffffffffff)
O urologista disse que como eu tenho um gasto de energia na academia diariamente esta sendo pouco 2 litros de agua por dia...
Li um artigo sobre a relação  cálculos e nós operados,estou postando logo abaixo.
Queridas,cuidem muiiiiiito da saúde de vcs,não tem bem maior.
bjos
FERNANDA BASSETTE
CLÁUDIA COLLUCCI
da Folha de S.Paulo - 07/07/2009 
Pessoas que fazem cirurgia de redução de estômago possuem quase duas vezes mais risco de ter pedra nos rins e de sofrer fraturas relacionadas à deficiência de cálcio e de vitamina D no organismo, revelam novos estudos nas áreas de endocrinologia e de urologia.
Um dos trabalhos, com 9.278 pessoas, foi publicado no "Journal of Urology". Durante cinco anos, pesquisadores da Johns Hopkins University avaliaram 4.639 pacientes que fizeram a cirurgia e compararam com número idêntico de obesos que não se submeteram à redução de estômago.
Eles observaram que 7,65% daqueles que fizeram a cirurgia foram diagnosticados com pedra nos rins, enquanto apenas 4,63% das pessoas do grupo controle tiveram o problema.
Segundo o urologista José Carlos de Almeida, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, o aparecimento de cálculos renais foi discutido no último congresso americano de urologia, pois a cirurgia bariátrica passou a apresentar problemas que antes não eram conhecidos pelos especialistas.
"Esse estudo trouxe à tona uma informação que não existia de forma clara. Percebíamos que havia um aumento no número de casos, mas não tínhamos como afirmar que existia essa relação", diz.
De acordo com Almeida, a formação das pedras acontece porque a cirurgia de redução do estômago altera o metabolismo e aumenta o nível de oxalato no organismo. O oxalato é um elemento importante na formação dos cálculos renais -cerca de 90% das pedras são formadas por ele.
Além disso, Almeida diz que as cirurgias bariátricas também diminuem a absorção de magnésio e de citrato -duas substâncias que ajudam no processo de diluição do oxalato. "Todas as pessoas têm cristais de cálcio na urina. Se elas não tiverem magnésio e citrato em quantidade suficiente, elas poderão formar cálculos", avalia.
Thomaz Szegö, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica, diz que a possibilidade de formação de cálculos é um dos principais incentivos para que os pacientes se mantenham hidratados. "Durante a perda intensa de peso, o metabolismo se altera. Se o paciente consegue manter o fluxo renal adequado [bebendo bastante água], é possível prevenir o aparecimento das pedras."